A ideia surgiu da prancheta do designer iraniano Mohammad Ghezel, já destacado no seu país em duas competições de design de automóvel, que agora começa a ser conhecido internacionalmente.
Nota-se o fato curioso de as propostas mais inovadoras no campo do automóvel começarem a surgir não no seio das sociedades ocidentais, mas em locais mais remotos e improváveis, como a Índia ou, neste caso o Irã.
Isto parece provar que tudo está por reinventar se as coisas forem olhadas por uma perspectiva menos convencional.
Ghezel acha que o seu conceito tem lacunas e necessita de aperfeiçoamento mas acredita que, com o estado actual da tecnologia, pode perfeitamente ser produzido.
Esperemos que esse desejo se concretize.
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