O blog tá feito...
E agora?
Bem, vamos falar de um cara que se sacrifica por todos nós. Um que sempre está lá em cima quando a gente precisa e nunca se esquece de ninguém. Não. Não é Jesus nem Papai Noel.
Certa vez Homer Simpson disse algo como “Não sou muito de rezar, mas se você estiver aí em cima, me salve, Super-Homem!”
Não me lembro de desde quando sou fã dele. Tinha [e ainda tenho guardado] um tênis do Super de quando calçava 18. Então nada mais natural do que começar com ele.
E agora?
Bem, vamos falar de um cara que se sacrifica por todos nós. Um que sempre está lá em cima quando a gente precisa e nunca se esquece de ninguém. Não. Não é Jesus nem Papai Noel.
Certa vez Homer Simpson disse algo como “Não sou muito de rezar, mas se você estiver aí em cima, me salve, Super-Homem!”
Não me lembro de desde quando sou fã dele. Tinha [e ainda tenho guardado] um tênis do Super de quando calçava 18. Então nada mais natural do que começar com ele.
Criado por Joe Shuster e Jerry Siegel, teve sua primeira aparição nos quadrinhos em junho de 1938 na revista Action Comics nº 1, sendo o primeiro super-herói a ter sua própria revista [Superman nº1] em 1939. Além dos quadrinhos foi adaptado para o rádio, tv, cinema e jogos.
E tudo começou assim...
Era uma vez um cientista chamado Jor-El que vivia dizendo que ia dar merda lá no planeta Krypton onde ele morava. Como sempre ninguém da muita atenção para esses tipos até que um dia a casa cai. E não deu outra. Deu uma treta com a estrela que orbitava Krypton [Rao] e explodiu tudo! Mas o tal do Jor-El que não era bobo nem nada tinha feio um foguetinho que só comportava um bebê [ou um anão, mas ele colocou um bebê, não um anão].
E pouco antes de tudo ir pelos ares, ele e a esposa Lara acenderam o pavio e o foguete deixou para trás um planeta moribundo que explodiu segundos depois de sua partida.
O nome do bebê era Kal-El, que significa Filho das Estrelas em kryptoniano. Kalzinho viajou e viajou pelo espaço por um bom tempo até que chegou ao seu destino: Terra [coitado...].
A nave caiu em um fim de mundo chamado Smallville e um casal de fazendeiros que não podia ter filhos chamado Jonathan Joseph Kent e Martha Clark Kent que estava passando, já que a estrada estava tranqüila, os pneus bons e nenhum prego pelo caminho... enfim... encontraram a nave e adotaram o moleque que saiu semi-nu lá de dentro. Eles o chamaram de Clark Joseph Kent.
[Na real: "Jerry criou todos os nomes. Nós éramos grandes fãs de filmes, e fomos inspirados por alguns atores e atrizes que víamos. Para Clark Kent, nós combinamos os nomes de Clark Gable e Kent Taylor. E Metrópolis, a cidade base de operações do Superman, veio do filme de Fritz Lang Metrópolis de 1927, que ambos amaram." – disse Joe Shuster em 1983.]
[Na real: "Jerry criou todos os nomes. Nós éramos grandes fãs de filmes, e fomos inspirados por alguns atores e atrizes que víamos. Para Clark Kent, nós combinamos os nomes de Clark Gable e Kent Taylor. E Metrópolis, a cidade base de operações do Superman, veio do filme de Fritz Lang Metrópolis de 1927, que ambos amaram." – disse Joe Shuster em 1983.]
Ele cresceu, foi muito zuado no colégio, perdeu o pai que tinha problemas cardíacos, se mudou para Metrópolis, fez jornalismo, conheceu Lois Lane, foi muito zuado por ela também, enrolado... sabe como é que é, né? Mas depois se casou com ela e vive por lá até hoje.
A história do Super-Homem mudou muito ao longo dos anos....Em dezembro passei na Point HQ e comprei “Superman Crônicas”. Morri em 56 conto, mas valeu a pena... As coisas eram bem diferentes naquela época. Até a metade do livro acho que o Super matou uns três ou quatro caras \o/. E quebrou a cara de um malandro que bateu na esposa...
Naqueles dias ele nem voava e os poderes eram mais limitados. Até gás lacrimogêneo já fez o cara cambalear...
Ele era agressivo mesmo e até um pouco rude. Mas nos anos 40 o escritor Whitney Ellsworth assumiu as páginas e estragou tudo, digo, decidiu que o Super não ia matar mais ninguém. VIADINHO!
Ele era agressivo mesmo e até um pouco rude. Mas nos anos 40 o escritor Whitney Ellsworth assumiu as páginas e estragou tudo, digo, decidiu que o Super não ia matar mais ninguém. VIADINHO!
Nos anos 40 os Estúdios Max Fleischer fizeram uma série de uns 17 desenhos animados para o cinema. Uma das melhores animações que eu já vi. Para quem gosta, elas estão disponíveis, divididas em duas partes, nos extras dos DVDs dos filmes Superman [DVD triplo] e Superman II [DVD duplo]. Mas são as versões mais novas! Relançadas em 2006 se não me engano.
Nos primeiros desenhos animados ele ainda não voava, como nos quadrinhos. Até que um cara da equipe de animação disse “pra que ficar fazendo ele pular? Faz ele voar logo...” e TARAAM!
Desde então ele fez parte da Liga da Justiça, morreu, ressuscitou, mudou de roupa, encheu a cara de cachaça e ficou de porre fazendo merda pela rua, se ferrou, se deu bem, se ferrou, se ferrou... enfim, fez tudo o que uma pessoa normal faz.
“Isto é uma interessante dicotomia. De diversas maneiras, Clark é o mais humano de nós todos. Então ele lança fogo dos céus, e é difícil não pensar nele como um Deus. E como nós somos afortunados que isso não ocorra a sua mente” Batman – Superman Batman nº3[tolinho esse menino morcego...]
“Isto é uma interessante dicotomia. De diversas maneiras, Clark é o mais humano de nós todos. Então ele lança fogo dos céus, e é difícil não pensar nele como um Deus. E como nós somos afortunados que isso não ocorra a sua mente” Batman – Superman Batman nº3[tolinho esse menino morcego...]
2 comentários:
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Correção:
Krypton orbitava Rao, não o contrário...
Desculpem. São as drogas...
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Superhomem é viado... já disse
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