Grande abraço! [por trás]
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Dia do Mágico
Grande abraço! [por trás]
♪ A Foca Faz Fofoca e o Pinguim Tambem...♪
usar aquela roupa q tem uma touca com pelos
compra um barco e vai fazer filmes
bota a roupa q tu quer lá nele
adota uma família de focas
compra muuuita sardinha
pega um pinguim mãe
camisa havaiana
morar num iglu
e zaz
e zaz
It's ok to think about ending
and it's ok to not even start
put it away and wait till tomorrow
put it away and take care of your heart
of your whore heart
And it's ok to stay here forever
and it's ok to read in the dark
put it away and wait till tomorrow
put it away and take care of your heart
of your whore heart
Just for awhile
i'll sing and smile
just for awhile
i'll sing and smile...
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Cup Of Coffee
Talvez só tentando manter alguma coisa funcionando já que nada está funcionando como deveria.
Parece que todo dia eu perco um pedaço importante de alguma coisa e eu não posso fazer nada enquanto eles se vão. Escolheram ir por vontade própria.
Eu não sei o que vai acontecer hoje ou o que vou fazer. Mas só espero que o hoje não seja como o ontem, nem anteontem, nem semana passada ou mês passado, ou dezembro, novembro e agosto.
Por mais que pareça que eu esteja me enganando o tempo todo quando eu penso que hoje pode ser melhor, eu quero acreditar nisso. Eu preciso...
Mas eu estou fazendo força pra isso... E isso é perigoso. Porque quando a ficha cai depois de você se segurar por tanto tempo, as coisas acabam explodindo na sua cara com tanta violência, que você acaba fazendo besteira.
Por mais que eu queira voltar pra cama agora, tenho que sair. Tenho coisas a fazer. “Promessas a cumprir e milhas a andar antes de dormir.”
.
.
.
. Garbage .
You tell me you don't love me
Over a cup of coffee
And I just have to look away
A million miles between us
Planets crash into dust
I just let it fade away
I'm walking empty streets
Hoping we might meet
I see your car parked on the road
The light on at your window
I know for sure that you're home
And I just have to pass on by
So no, of course, we can't be friends
Not while I'm still this obsessed
I guess I always knew the score
This is how our story ends
I smoke your brand of cigarettes
And pray that you might give me a call
I lie around on bed all day just staring at the walls
Hanging around bars at night wishing I had never been born
and give myself to anyone who wants to take me home
So no, of course, we can't be friends
Not while I still feel like this
I guess I always knew the score
This is where our story ends
You left behind some clothes
My belly summersaults
When I pick them off the floor
My friends all say they're worried
I'm looking far too skinny
I stop returning all their calls
And no, of course, we can't be friends
Not while I'm still so obsessed
I want to ask where I went wrong
But don't say anything at all
It took a cup of coffee
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Férias no Zoo \o/
Ontem eu não estava bem. Além disso estava com uma dor de cabeça dos infernos e fui deitar cedo...
Acabei tendo um sonho meio doido, e daqueles que te passa a impressão de que você sonhou durante toda a noite. Ah, é... e o sonho foi com a minha sobrinha...
Ela tinha ido passar as férias lá em casa. Estava tudo meio diferente, mas era lá. Parece que as coisas estavam mais iluminadas... sei lá.
Ela tinha chegado com um amigo meu que eu não lembro do rosto e nem quem era exatamente, mas sei que eu conhecia de algum lugar e que conhecia há muito tempo. Tenho quase certeza que era o Rodrigo Azevedo que estudou comigo na sexta série... Putz... não penso nele desde... Desde a sexta serie. Mas enfim... Deixa ele pra lá.
Quando começou, estávamos no quintal [e tinha uma piscina lá \o/] conversando e do nada acabou o assunto. Ficou um olhando pra cara do outro e os três calados, quando cada um soltou uma palavra:
Rodrigo: piscina
Nathália: cerveja
Eu: churrasco
O Rodrigo foi pegar umas coisas que pareciam aquelas bóias compridas e coloridas que o povo usa na hidroginástica e começou a jogar na água. Eu estava acendendo a churrasqueira e a Nathália chegou reclamando com uma lata de cerveja na mão dizendo “Pô, tio... Tem vergonha não? Só tinha essa lá dentro!”
E a gente saiu pra comprar mais.
Saímos, chegamos, guardamos as coisas na geladeira e a manhã foi terminando com a gente sentado na beira da água falando um monte de merda...
Passou um tempo e eu entrei pra pegar as latas q já deveriam estar geladas.
[Nesse momento não tinha mais churrasqueira. Não me perguntem o que aconteceu com a carne, mas ela sumiu oO]
Estou eu voltando com as mãos cheias de latas e no quintal não tem mais ninguém que estava lá antes. Só um dos meus tios [um que usa barba]. Eu perguntei:
— Cadê a Nathália? [Eu não estava mais pensando no Rodrigo. Ele já tinha sumido da história. Deve ter roubado a carne e fugido... Aquela cara de bom moço nunca me enganou.]
— Ela saiu — respondeu o meu tio.
— Saiu pra onde?
— Foi ver os bandidos.
— O QUE???
— É, ué... Ela tá no Rio, quis ver os bandidos... Sabe como é que é, né?
— Eu num sei de nada disso não! Tá maluco?? oO
Disse isso e saí andando rápido atrás dela. Passei pelo portão, virei a esquina [moro numa esquina], subi a rua e virei em outra esquina que não existe. Quando eu olho tá ela lá junto com um monte de gente olhando para alguma coisa que eu não podia ver de onde estava. Me aproximei bem rápido e quando eu olho... oO
Era uma mureta com um fosso cheio de água logo adiante como em um jardim zoológico. Do outro lado do fosso tinha uma vila feita de fibra de vidro que parecia um cenário de parque de diversões. E o mais louco de tudo: tinha bandido pra tudo que é lado lá dentro. E eles não sabiam que as pessoas estavam olhando para eles. Caminhavam com armas de brinquedo e agiam como se nada estivesse acontecendo.
Eu fiquei do lado dela olhando para aquela cena sem entender nada e ela lá toda tranqüila e sorrindo como se estivesse olhando uns patinhos numa lagoa...
Depois disso a gente começou a voltar para a minha casa descendo a rua, o meu celular tocou o despertador e eu acordei [no sonho ele tinha tocado mesmo... só não sei quem era =p].
Fico pensando... Tinha mais coisas naquele lugar. Dava para ver atrás da vila de fibra de vidro o topo de uma tenda de circo. Será que eram bandidos fazendo palhaçada que estavam lá dentro?
Ou uns PMs com chicotes e cadeiras nas mãos fazendo a bandidagem pular por argolas de fogo... ou simplesmente enfiando a cabeça deles dentro da boca dos leões e deixando que fossem devorados... (6)
Ou melhor... Um monte de anãozinho [já sei que a Ka vai dizer depois que eu tenho mania de sempre botar anão no meio da história] em mini-motos vestidos de palhaços-vaqueiros e tentando laçar os bandidos que corriam com armas de plástico e roupa listra de prisão e arrastando eles pela arena... [tá, já parei]
Foi meio estranho essa parte do zoológico, mas eu gostei. Foi engraçado.
Até porque faz mais sentido colocar esses caras numa jaula e se divertir as custas deles do que trancas os bichos lá, né...
E o bom é que não falo com a minha sobrinha faz um tempo [não é, sumida??], e deu pra matar a saudade [+/-]...
Te amo, Dra. Nath Peterson :***
. The Click .
O Apanhador no Campo de Centeio
Meu quarto no Pencey ficava no Pavilhão Ossenburger, uma ala nova de dormitórios. Era reservada para alunos do terceiro e do quarto ano. Eu era terceiranista e meu colega de quarto estava no último ano. O Pavilhão tinha sido batizado em homenagem a um ex-aluno do Pencey, um tal de Ossenburger, que tinha ganhado um montão de dinheiro como agente funerário depois que saiu do colégio. Foi ele quem lançou em todo o país aquelas agencias funerárias em que a gente pode enterrar qualquer membro da família por cinco dólares cada. Valia a pena ver o tão Ossenburger. Pelo jeito ele enfiava os cadáveres num saco e jogava tudo no rio. De qualquer maneira, tinha doado uma fortuna ao Pencey e batizaram a nossa ala com o nome dele. No dia do primeiro jogo de futebol do ano ele apareceu no colégio, num baita dum Cadillac e todo mundo teve que ficar de pé na arquibancada e lhe dar uma bruta salva de palmas. No dia seguinte, na capela, fez um discurso que durou umas dez horas.começou com umas cinqüenta piadas cretinas, só para provar que era um grande praça. Grande merda. Aí começou a contar como nunca se envergonhava de se ajoelhar e rezar a Deus, sempre que estava numa enrascada ou coisa parecida. Mostrou-nos como devíamos rezar a Deus — conversando com Ele e tudo — onde quer que estivéssemos. Disse que devíamos pensar em Jesus Cristo como se ele fosse um camaradinha nosso. Contou que ele conversava com Jesus o tempo todo, mesmo quando estava guiando o automóvel. Essa foi a maior. Podia imaginar o filho da puta engrenando a primeira e pedindo a Deus para lhe mandar mais alguns defuntos. A única coisa boa do discurso foi no meio. Ele estava contando que ótima pessoa que era, que sujeito bacana e tudo, quando de repente um cara que estava sentado na minha frente, o Edgar Marsalla, soltou um peido infernal. Era o tipo de coisa grosseira de se fazer numa capela e tudo, mas foi um bocado engraçado. O sacana do Marsalla por pouco, não mandou o teto pelos ares. Quase ninguém riu alto e o velho Ossenburger fingiu que nem tinha ouvido, mas o velho Thurmer, o diretor, estava sentado bem ao lado dele no tablado, e a gente podia ver que ele tinha ouvido. Puxa, o homenzinho ficou fulo de raiva. Na hora não disse nada, mas na noite seguinte decretou estudo obrigatório e apareceu para fazer um discurso. Disse que o rapaz que tinha causado o distúrbio era indigno de permanecer no Pencey. Tentamos convencer o Marsalla a soltar outro, bem no meio do discurso do velho Thurmer, mas ele não estava no estado de espírito necessário. De qualquer modo, lá que era meu quarto: Pavilhão Ossenburger, nova ala de dormitórios.
Leiam mais, seus mocorongos...
E tenham um bom dia.
. Have A Nice Day .
. Stereophonics .
Buy a banana ba ba banana
Buy a banana ba ba banana
Buy a banana ba ba banana
Buy a banana ba ba banana
San Francisco Bay past pier thirtynine
Early PM can't remember what time
Got the waiting cab, stopped at the red light
Address unsure of, but it turned out just right
It started straight off, "coming here is hell"
Thats his first words we asked what it meant
He said "Where you from" we told him our lot
When ya' take a holiday is this what you want?
Have a nice day
Lie around all day have a drink to chase
"Yourself and tourists, yeah thats what I hate"
He said "We're going wrong, we've all become the same
We dress the same way only our accents change"
So have a nice day
Buy a banana ba ba banana
Buy a banana ba ba banana
"Swim in the ocean that be my dish
I drive around all day and kill processed fish
Its all money gum, no artists anymore
Your only in it now to make more
more
more"
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
=/
Minha mesa está cheia agora. Minha cabeça também. Nada disso que está na minha frente faz sentido. A papelada, os desenhos... ter que suportar a arrogância do chefe que não pensa duas vezes antes de tratar você como lixo, que mexe nas suas coisas quando você não está e tudo mais. Talvez porque nada aqui dentro esteja fazendo sentido também.
Acho que quando você começa a se perguntar o que está fazendo aqui, não só nessa mesa e nesse pc, mas nessa vida, pela milésima vez e não acha uma única resposta, é porque a coisa está feia demais.
Eu estou tentando...
Ontem tentei escrever alguma coisa que ajudasse um amigo meu. Mas não consegui. E talvez nem pudesse... Não existem palavras mágicas que façam alguém se sentir melhor. Escrevi e apaguei varias vezes até que desisti. Desisti porque toda vez que lia, me colocava no lugar dele. E se fosse hoje, nada daquilo me ajudaria...
E ajudar não parece ser muito a minha área. Nos últimos tempos andei percebendo que atrapalhei mais do que ajudei a vida dos outros. E que para algumas pessoas, a minha ausência até faz bem. Liberta...
A felicidade plena existe. Para alguns posso parecer um louco dizendo que viu um óvni, mas existe. Eu já vi. E já tive.
Ninguém deve parar de acreditar nisso por ver pessoas desistindo. É uma coisa boa e realmente acontece. Algumas pessoas só não têm sorte... Ou seja lá como se chama isso.
Talvez eu devesse fazer como algumas pessoas fazem e quebrar alguma coisa. Descontar essa dor em algum prato, quebrar um copo, uma promessa... um jarro. Mas descontar o que? Não tenho raiva. E além do mais, já tem coisas demais quebradas aqui dentro.
Quase...
...
. In The Deep .
. Bird York .
Thought you had all the answers
Rest your heart upon
But something happens
Don't see it coming, now
You can't stop yourself
Now you're out there swimming
In the deep
In the deep
Life keeps tumbling you heart in circles
Till you let go
Till you shed your pride and you climb to heaven
And you throw yourself off
Now you're out there spinning
In the deep
In the deep
In the deep
In the deep
Now you're out there spinning
Now you're out there swimming
In the deep
In the deep
In the deepIn the deep...
A doga é que eu não me lembro de onde essa foto foi tirada...
Ficar pra que?
Tá tudo errado.....
...
é... a de hoje:
domingo, 27 de janeiro de 2008
Mortos ressuscitam pelo mundo! Ò.ó
É isso aí, pessoal. Chegou a hora... Quem achava que “Despertar dos Mortos” era só um filme, estava muito enganado.
Tem presunto vindo por aí! Eles estão com fome e querem a sua carne!!!
Façam um estoque de comida em casa e reforcem portas e janelas porque a carnificina vai começar!
Leiam as notícias...
O chileno Feliberto Carrasco, 81 anos, assustou a família ao levantar do caixão. Um sobrinho do idoso afirma que não conseguia ver a cena, "Eu não conseguia acreditar. Eu achei que era um engano e fechei meus olhos" [Devia ter corrido, Zé Mané... Agora virou zumbi...]. O primeiro pedido ao voltar aos vivos? Carrasco quis apenas um copo d'água.
[Deve ter sido pra tirar a secura da boca e gritar “MIÓÓÓLOS!!!”]
Já para o venezuelano Carlos Camejo, 33 anos, foi mais complicado. Camejo acordou com fortes dores e descobriu que estava no meio de uma autópsia, a dele mesmo. Após ser declarado morto depois de um acidente de carro, os médicos legistas decidiram começar o exame.
A mulher de Camejo foi ao necrotério para identificar o marido, mas acabou vendo o "morto" caminhando pelos corredores do prédio.
[Caminhando e ATACANDO todo mundo que encontrava pela frente... Já podem imaginar que a cidade inteira já foi pro beleléu, né?]
Na década de 50, um caso semelhante ocorreu em Pelotas, sul do Rio Grande do Sul. Uma senhora levantou do próprio caixão e se deparou com os familiares e amigos durante o próprio velório. A mulher viveu mais duas décadas após a "primeira" morte.
[Escondida, é claro, em alguma base do governo pra gente não saber que eles estão vindo!]
Pois os casos atingem também os animais! Dudu, um cão chinês, teve de sair da própria cova após ser enterrado. Acontece que a dona do animal achou que ele não tinha sobrevivido após ser atropelado por uma van em Nanjing. No dia seguinte, o zelador do prédio onde morava avisou que Dudu esperava por ela em frente à porta do prédio, sujo de terra. Segundo os veterinários, ele deve ter passado por um estado de choque, o que fez com que enrijecesse os músculos e enganasse a dona.
[Ou essa dona chinesa aí tentou comer o cachorro e ele deu uma de esperto se fazendo de morto ou o vírus também contamina os animais! Não é como nos filmes... isso aqui é vida real, hein, pessoal! Fiquem atentos!!]
Catalepsia: É um distúrbio que impede o doente de se movimentar. O ataque cataléptico pode durar de minutos a dias e faz com quem vê ache que a pessoa possa estar morta. Várias podem ser as causas, tanto de causa neurológica quanto emocional.
Mas não confiem muito nisso... Na dúvida, atirem na cabeça!
. Pet Sematary .
. Ramones .
Under the arc of a weather stain boards,
Ancient goblins, and warlords,
Come out of the ground, not making a sound,
The smell of death is all around,
And the night when the cold wind blows, no one cares, nobody knows.
I don't want to be buried in a Pet Sematary,
I don't want to live my life again.
I don't want to be buried in a Pet Sematary,
I don't want to live my life again.
Follow Victor to the sacred place,
This ain't a dream, I can't escape,
Molars and fangs, the clicking of bones,
Spirits moaning among the tombstones,
And the night, when the moon is bright,
Someone cries, something ain't right.
I don't want to be buried in a Pet Sematary,
I don't want to live my life again.
I don't want to be buried in a Pet Sematary,
I don't want to live my life again.
The moon is full, the air is still,
All of a sudden I feel a chill,
Victor is grinning, flesh rotting away,
Skeletons dance, I curse this day,
And the night when the wolves cry out,
Listen close and you can hear me shout.
I don't want to be buried in a Pet Sematary,
I don't want to live my life again.
I don't want to be buried in a Pet Sematary,
I don't want to live my life again, oh no, oh no
I don't want to live my life again, oh no, oh oh
I don't want to live my life again, oh no no no
I don't want to live my life again, oh oh...
Eu avisei!
É a guerra da carne!!
sábado, 26 de janeiro de 2008
Um Cão Velho...
Candy rolou para a beira do catre. Estendendo a mão, alisou o velho cão e se desculpou.
— Tenho ficado perto dele tanto tempo que nem noto que fede.
— Bom, não posso agüentar ele aqui dentro — disse Carlson. — O fedor fica por aqui mesmo depois que ele vai embora. — Com suas passadas pesadas, andou até o cão e olhou-o.
— Não tem dentes e está todo duro de reumatismo. Ele não tá bom pra você, Candy. Não tá bom nem pra ele mesmo. Por que não mata ele, Candy?
O velho se retorceu, desconfortável.
[...]
Candy olhou em torno, infeliz.
— Não — disse suavemente. — Não, não posso fazer isso. Tive ele durante muito tempo.
— Mas ele vive sofrendo — insistiu Carlson. — E fede como o diabo. Escuta aqui. Eu mato ele pra você. Assim, não é você quem aperta o gatilho.
[...]
— Vou atirar de um modo que ele não vai sentir nada — disse Carlson. — Vou pôr o cano da arma bem aqui. — Apontou com o pé. — Bem atrás da cabeça. Nem vai estremecer.
Candy olhou de rosto para rosto em busca de ajuda. Do lado de fora, a escuridão era total.
[...]
Vamos acabar com isso. Não se pode dormir com o fedor dele aqui no ar. — Colocou a pistola no bolso traseiro das calças.
Candy fitou longamente Slim, tentando obter a revogação da sentença. Mas Slim não veio em seu auxílio.
— Tá bem... pode levar ele — murmurou Candy finalmente, desesperançado.
Não tornou a olhar para o cão. Deitou-se no catre, cruzou os braços sob a cabeça e fitou o teto.
Carlson tirou do bolso uma fina correia de couro. Inclinou-se e atou-a no pescoço do cão. Todos os homens, exceto Candy, o observavam.
— Vamos, rapaz. Vamos, rapaz — disse suavemente. — Ele não vai sentir nada — acrescentou para Candy, em tom de desculpa.
[...]
Candy não se moveu nem respondeu coisa alguma. Carlson puxou a correia:
— Vamos, rapaz. — O velho cão pôs-se lenta e rigidamente de pé, seguindo a correia que o puxava com brandura.
— Carlson — disse Slim.
— Hem?
— Você sabe o que fazer?
— O quê, Slim?
— Leva uma pá — disse Slim sucintamente.
— Ah, tá. Pode deixar. — Conduziu o cão para a noite escura.
George foi até a porta e fechou-a, correndo o trinco de madeira sem fazer ruído. Candy jazia rigidamente na cama, olhando o teto.
— Uma das minhas mulas quebrou um casco — comentou Slim em voz alta. — Tenho que botar um pouco de alcatrão nele.
Sua voz se extinguiu. O silêncio continuava lá fora, depois que os passos de Carlson haviam desaparecido na distância. O silêncio entrou na casa dos peões e ali se instalou.
...
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Não me diga o que eu não posso fazer!
John Locke é um dos personagens preferidos da série Lost por muita gente. É o personagem do tipo: ou você ama ou você odeia. Filho de Chuck Norris, foi abandonado logo depois de nascer e foi parar em um orfanato barra pesada onde ele tinha que caçar javalis se quisesse comer alguma coisa.
.
.
Depois de ficar adulto, Locke foi trabalhar no Gupo Millennium, onde conheceu Frank Black. Lá se tornaram parceiros, até que a esposa de Frank, Katherine, descobriu tudo e pôs um ponto final no relacionamento que já durava duas temporadas.
De saco cheio das conspirações do governo e do Grupo Millennium para fuder com a raça humana e não conseguindo superar o rompimento com Frank, Locke forjou a própria morte em uma explosão em um prédio do governo no filme do Arquivo X.
Após a falência da Guinsu quando estourou um escândalo por elas cortarem tudo, menos as meias Vivarina, Locke teve uma série de empregos, tais como: construtor civil, flanelinha, molde para toucas de banho, modelo para bolas de boliche, pastor, padre, pai de santo, caçador, advogado, chefe de excursão, plantador de maconha e doador de rins.
Mas ele continua firme e forte graças à sua alimentação balanceada a base de javali assado, javali cozido, javali mal-passado, javali cru, javali vivo, jujubas, mato, manga, abelhas, vespas e Charlie.
O que falam sobre ele:
“Você ainda tem trabalho a fazer.”
Walt
“Não diga o que ele não pode fazer.”
Jesus
“Queria que o Locke fosse o meu pai.”
Capitão Nascimento
“Mas eu que to comendo a Kate...”
Sawyer
“É, mas eu quase comi a Kate...”
Jack
O Leão e o Rato
Um rato, bastante perturbado, sai da sua toca. Quando olha para frente, dá de cara com um leão! Para sua sorte, o rei da selva ou teve piedade ou não estava com fome naquela hora, pois nada fez ao bicho, deixando-o ir embora. Mas o bem que o leão fez foi bem pago. Quem diria que, um dia, ele iria precisar daquele insignificante ratinho! E foi o que aconteceu. Ao passear pela extensa floresta, o leão caiu numa rede enganosa! Logo ele que não conhecia a traição por ser forte e corajoso! Fez de tudo: rugiu, esforçou-se, porém não conseguia fugir.
E não é que aparece o rato para acudir o grandalhão das selvas?
— Mas como você poderá me ajudar com esse pequeno tamanho? — pergunta o leão. O rato não responde, e começa a roer as grades da prisão.
Com seus dentes finos, rompe os fios que prendem o leão. Ele consegue libertar aquele que um dia lhe fez bem, pagando, assim, uma dívida com o leão. Com isso, deixa uma lição para as pessoas: de serem sempre gratas com quem lhes ajuda. E mais: mostra que o trabalho, quando feito com paciência, tem melhor resultado do que a força e a imprudência daqueles que, nervosos, tentam realizam suas obrigações.
. Aimee Mann .
You look like... a perfect fit,
For a girl in need... of a tourniquette.
But can you save me?
Come on and save me...
If you could save me,
From the ranks of the freaks,
Who suspect they could never love anyone.
'Cause I can tell... you know what it's like.
A long farewell... of the hunger strike.
But can you save me?
Come on and save me...
If you could save me,
From the ranks of the freaks,
Who suspect they could never love anyone.
It struck me down, a gradient
Like Peter Pan, or Superman,
You have come... to save me.
Come on and save me...
If you could save me,
From the ranks of the freaks,
Who suspect they could never love anyone,
Except the freaks,
Who suspect they could never love anyone,
But the freaks,
Who suspect they could never love anyone.
Come on and save me...
Why don't you save me?
If you could save me,
From the ranks of the freaks,
Who suspect they could never love anyone,
Except the freaks,
Who suspect they could never love anyone,
Except the freaks,
é...
Essa foto foi tirada as 4:46h de hoje... O meu hoje ainda é o ontem. Entendeu? Nem eu.
Acho bom o patrão estar bonzinho hoje ou vai sobrar pra ele...
Bem... hoje, ou eu escrevia aqui ou fazia a barba que eu não fiz ontem... Eu fiz a barba.
E acho que a minha vizinha da frente também fez. Achei a cara dela menos peluda quando passei lá fora. Ou fui eu que fiquei mais míope... vai saber...
. Bob Dylan .
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
In the jingle jungle morning I'll come followin' you.
Though I know that evenin's empire has returned into sand,
Vanished from my hand,
Left me blindly here to stand but still not sleeping.
My weariness amazes me, I'm branded on my feet,
I have no one to meet
And the ancient empty street's too dead for dreaming.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
In the jingle jungle morning I'll come followin' you.
Take me on a trip upon your magic swirlin' ship,
My senses have been stripped, my hands can't feel to grip,
My toes too numb to step, wait only for my boot heels
To be wanderin'.
I'm ready to go anywhere, I'm ready for to fade
Into my own parade, cast your dancing spell my way,
I promise to go under it.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
In the jingle jungle morning I'll come followin' you.
Though you might hear laughin', spinnin', swingin' madly acrossthe sun,
It's not aimed at anyone, it's just escapin' on the run
And but for the sky there are no fences facin'.
And if you hear vague traces of skippin' reels of rhyme
To your tambourine in time, it's just a ragged clown behind,
I wouldn't pay it any mind, it's just a shadow you're
Seein' that he's chasing.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
In the jingle jungle morning I'll come followin' you.
Then take me disappearin' through the smoke rings of my mind,
Down the foggy ruins of time, far past the frozen leaves,
The haunted, frightened trees, out to the windy beach,
Far from the twisted reach of crazy sorrow.
Yes, to dance beneath the diamond sky with one hand wavingfree,
Silhouetted by the sea, circled by the circus sands,
With all memory and fate driven deep beneath the waves,
Let me forget about today until tomorrow.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
...
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
O Bando...
[ Rafael Araujo ]
[ Adauto, o Gafanhoto ]
[ Baltazar ]
[ Chiquinho Doente ]
[ Don ]
[ Nath e Le, e vice-versa... ]
[ Jéssica Anoréxica ]
[ 007 ]
[ Balde ]
[ Aroldo ]